Ma Yume Akumu
Gênero: Romance,
drama, mistério, shoujo, fantasia
Sinopse: A
princesa Mayume sempre foi protegida e amada por todos em uma dimensão. Em um
mundo onde diferentes clãs lutavam uns contra os outros a família real é e
sempre foi considerada a mais poderosa raça entre todas as outras, as “águias
douradas”, conhecidos por terem o controle sobre magníficas asas da cor do ouro
e controlarem os quatro elementos, eles são temidos e conseguiram o controle
total da dimensão, o clã Inuwashi. No entanto, Mayume esconde um segredo. Ela
estuda e vive como uma garota normal de 15 anos, indo a um colégio particular e
prestigiado de seu reino, mas, ainda assim, repleto de pessoas normais. Quando esta
prestes a fazer 16 anos ela descobre algo perturbador para ela e sua família. O
antigo rei prometeu a mão de Mayume em casamento antes mesmo de ela nascer para
um príncipe de outro reino, e para evitar a guerra Mayume não tem outra escolha
a não ser aceitar o noivado, mas á um problema... Mayume não é a verdadeira
princesa e sim a filha de cervo que é idêntica a princesa verdadeira. Começa
agora a missão da falsa Mayume para descobrir o que houve com a verdadeira
princesa.
Capitulo
01
No meio da manhã, em um dos colégios mais famosos de Kataro,
uma agitação começa a se formar no quadro de avisos da escola.
Alguém: - O que é isso?
Alguém: - Nossa.
Duas meninas que estavam passando por ali veem e começam a
se aproximar.
Shina: - O que esta havendo?
Kana: - Parece que vai haver algo no palácio. Foi o que eu
soube.
Shina: - E por que não me disse antes?!
As duas se aproximam do quadro de aviso e veem o seguinte
texto:
“Sua majestade convida todos os alunos do colégio Seiya para
comemorar o aniversario de sua filha, Mayume, no palácio real as 19:00 H no dia
13 de novembro.”
Shina: Convite real, han? Que coisa, isso é em 02 dias.
Uma menina passa por trás delas sem se importar com o aviso.
Kana: - Ei ~~ Mayume ~~ você sabia disso ~~? – fala de um
jeito meio infantil.
Mayume: - Não pense que isso foi ideia minha, meu pai é que
fez isso.
Shina: - E como vai ser esse seu aniversario?
Mayume: - Uma festa comum hora. Um baile no palácio ate a
meia noite com uma orquestra e alguns reis, príncipes, cavaleiros e condes
amigos do meu pai.
Shina e Kana: - Desde quando isso é comum?!
Mayume: - Para mim é.
Uma menina vem por trás delas e fala com um tom meio
arrogante com Mayume.
Menina: - Você só esta querendo provar aos seu amigos reis
que eles são melhores do que gente comum e nós fazer passar vergonha?!
Mayume: - Ninguém te obriga a ir. Eu estudo nessa escola
porque quero e você não tem nada haver com isso, tem? Se quiserem eu faço uma
festa particular para eles e não serão obrigados a ficar com quem não querem.
A menina da as costas e vai embora. Depois da aula Shina e
Kana em correndo ate Mayume.
Shina: - Mayume.
Mayume: - O que?
Kana: - Vem com agente.
Kana segura ela e começa a arrasta-la.
Mayume: - Es... Espere! O que é isso?
Shina: - Você vai nos ajudar a escolher a roupa para o seu
aniversario!!
Mayume: - Eu? Por quê?
Kana: - Porque é você que conhece os gostos reais.
Shina: - Alem disso a gente pode encontrar um príncipe lá.
^^
Kana: - Você tem motivos impuros... mas um príncipe não
seria nada mau.
Mayume: - Por que estão interessadas nos príncipes?!
Shina: - Ora, é o sonho de toda garota ser uma princesa.
Mayume: - Sonho, é? Para mim parece ser mais um pesadelo.
Kana: - Por quê?
Mayume: - Por nada. Deixa para lá.
Depois de uns minutos elas chegam a loja de roupas.
Kana: - Qual eu escolho, qual...?
Shina: - No caso da Kana, acho que um vestido fofo serve.
Kana: - Que mau.
Mayume: - Mas é verdade, acho que esse tipo de vestido é
perfeito para a pequena Kana.
Kana: - Pequena? Eu tenho a sua idade!
Shina: - Mas você é a pequena Kana, nossa criancinha.
Mayume: - Seu outro lado também é muito fofo.
Kana: - Eu pareço uma coisa estranho com meu outro lado.
Shina: - Você é estrangeira, por isso tem uma forma
diferente da maioria. Mesmo assim, eu gostaria de ser assim também.
Kana: - Por quê? Só ia te deixa mais infantil.
Mayume: - Esses vestidos estão bons e não são tão caros como
um vertido de baile. São perfeitos e se usar alguns acessórios fica ainda
melhor. – Diz segurando uns vestidos na s mãos.
Shina: - Perfeito. Por isso que eu te adoro Mayume!
Kana: - Por que o meu é tão infantil?
Mayume: - Desculpa, não consegui te imaginar com uma roupa
adulta.
Shina: - Esta perfeito. Vamos.
Kana: - Já que ir para casa?
Shina: - Meu irmão chega hoje. Eu quero esta lá quando ele
chegar.
Mayume: - Seu irmão foi para a guerra, não é Shina?
Shina: - Sim. Ele volta hoje.
Kana: - A família da Shina é uma família de Akawashi, certo?
Shina: - Sim.
Kana: - Deve ser bem legal servir a família real.
Shina: - Na verdade, da um pouco de medo. Achei que meu
irmão não voltaria.
Mayume: - Entendo, deve ser difícil.
Shina: - Um pouco.
Kana: - Como vai para casa Mayume, avisou que ia sai antes
para os seus servissais?
Mayume: - Eles vão descobrir depois que não me acharem.
Kana: - Isso é meio...
Mayume: - Eu posso ser a princesa, mas não sou um bebê que precisa
ser vigiado. Alem disso, as pessoas me tratam de maneira normal. Não preciso me
preocupar.
Shina: - Certo. De qualquer forma... nós temos que ir por
aqui. Tido bem ir sozinha?
Mayume: - Sim. Tudo bem.
Kana: - Então, ate mais, Mayume.
Mayume: - Ate.
Mayume caminha um pouco e do nada ver uma confusão no meio
da rua. Ela anda um pouco e vê que alguns meninos estão batendo em uma garota
na rua.
Mayume: - EI, O QUE VOCÊS PENSAM QUE ESTÃO FAZENDO?!
Menino ¹: - Vossa alteza?
Mayume: - O que estão fazendo com a garota?
Menino ²: - Essa menina estava roubando da loja do nosso
pai.
Mayume: - Mesmo assim, não acha melhor conversar.
Quando ela esta a ajudando um alarme começa a soar. Era o
alarme que indicava que um inimigo estava chegando cada vez mais perto. Os
meninos saem correndo e a garota segura a mão de Mayume e sai correndo com ela.
Mayume: - O-... O que esta fazendo?
Garota: - Desculpe vossa alteza, mas eu não acho que o povo
quer a princesa morta em uma guerra.
Mayume: - Essa menina...
As duas se escondem debaixo de algo que parece um abrigo.
Começa a cair um chuva forte e os sons dos soldados se preparando para a guerra
ficava cada vez mais alto.
Mayume: - O que você acha que estava fazendo me arrastando
para cá?
Garota: - Desculpa princesa, é...
A menina vira para ela e sorrir.
Garota: - É só que eu não ia consegui deixar uma pessoa como
você lá fora.
Por algum estranho motivo a menina era muito parecida com
Mayume. Ela poderia esta suja e com roupas velhas, mas tinha as mesmas características
que Mayume tinha. O cabelo e olhos claros e a pele muito branca. Idêntica a
Mayume.
Mayume: “Quem é essa? Tão parecida comigo?!”
Capitulo
02
Garota: - Acho que da para ficarmos aqui por um tempo.
Mayume: - Com licença... Mas, quem é você?
Garota: - Me desculpe, esqueci de dizer-lhe. Chamo-me
Hitomi, Hitomi Kamisaya...
Mayumi: - Hitomi, certo? Por que aqueles garotos estavam
batendo em você?
Hitomi: - Nada de mais... Acho que estamos com problemas...
Mayume: - Hã?
Hitomi: - Parece que a chuva esta ficando mais forte aqui...
Mayume: - Os saldados principais do
reino são Seijus, eles controlam água e, para confundir o inimigo e fazer seu
poder de força cair, eles fazem coisas assim. É uma forma de usar o que você
tem na guerra.
Hitomi: - Sei...
Mayume: - Quando será que isso vai
acabar, não comi nada e estou com fome.
Hitomi: - Ah! Se é isso... eu tenho
pão comigo.
Hitomi tira um paninho do bolso
onde estava enrolado o pão e mostra para Mayume.
Hitomi: - Pode não ser digno de uma
princesa, mas é tudo que eu tenho.
Mayume: - Obrigado mesmo assim.
Como você consegue trazer algo assim?
Hitomi: - Não trousse.
Mayume: - Então...
Hitomi: - Lembra que o garoto disse
que eu tinha roubado algo da loja do pai dele?
Mayume: - Sim, mas...
Hitomi: - Ele não tava mentindo
=^.^=
Do nada barulhos altos começam a se
aproximar cada vez mais. Mayume e Hitomi se veem no meio do fogo cruzado. Mesmo
estando escondidas elas sabiam que não ia durar muito. Hitomi pega na mão de
Mayume.
Hitomi: - Vem comigo!
As duas correm um pouco e Hitomi
leva Mayume para a beira de um rio. A correnteza estava forte por causa da
chuva e parecia perigoso.
Hitomi: - Pule!
Mayume: - O que? Vamos morrer!
Hitomi: - Se ficarmos aqui iremos
morrer.
Mayume: - Mas...
Hitomi: - Você é uma Inuwashi,
certo? O que tem a temer?!
Mayume: - Errado! Eu...
Os saldados começam a se aproximar
cada vez mais perto e elas parecem encurraladas.
Hitomi: - É agora ou nunca! Vamos!
Hitomi puxa-a e ambas caem no rio.
Quando Mayume acorda se vê em seu quarto no palácio e o seu pai esta ao seu
lado.
Mayume: - Majestade...
Aron: - Mayume?!
O rei a abraça, parecia preocupado.
Aron: - Como esta? Se sente bem?
Esta machucada?
Mayume: - Foi um sonho?
Aron: - O que, querida?
Mayume: - Eu no meio da guerra e...
pular no rio...
Aron: - Infelizmente não foi. Uma
garota da vila veio aqui com você inconsciente, estavam ensopadas.
Mayume: - Hitomi?!
Aron: - Ela já foi, mas não
perguntei seu nome.
Mayume: - Entendo...
Aron: - Descanse um pouco mais.
Mayume: - Certo, magestade.
Aron: - Me pergunto... Me pergunto
quando foi a ultima vez que te vi me chamando de pai.
Mayume: - Desculpe.
Aron: - Deveria saber que... Você
não é mais a criancinha de antes. Isso aconteceria cedo ou tarde.
Mayume: - Não acho que precise te
chamar de pai quando não tem ninguém por perto.
Aron: - Mayume...
Mayume: - Mayume, Mayume... Por que é sempre assim? Por que é sempre
Mayume?!
Aron: - Mayume!
Mayume se levanta repentinamente e
parece esta com um pouco de raiva.
Mayume: - Sempre Mayume, sempre! É
assim que me chamam desde meus 04 anos! Por que é sempre ela?!
Aron: - Mayume!! – Da um tapa no
rosto.
Mayume: - Por que...? Por que eu
tive que viver esse pesadelo?
Aron: - Por que só você pode
faze-lo.
Mayume: - De que vale?
Aron: - Hã?
Mayume: - De que vale ser uma
pessoa com uma falsa identidade? De que vale uma pessoa que nem sequer lembra o
próprio nome?!
Aron: - Me perdoe.
Mayume: - Eu quero acabar com esse
pesadelo. Quero ser somente quem sou. Quero parar de fingir. Quero... – pausa –
quero estar com meus pais. Meus verdadeiros pais.
Mayume sai correndo do quarto e
esbarra em alguém no corredor. Uma das serviçais.
Serviçal: - Alteza?
Mayume olha para ela com os olhos
cheios de lagrimas. E novamente volta a correr.
Serviçal: - Alteza! O que ouve?!
Aron: - MAYUME! – Fala saindo do
quarto. Se vira para a serviçal. – Vá ate ela e prepare um b anho quente.
Serviçal: - Certo, majestade.
No mesmo instante um dos guardas
reis se apresenta para Aron.
Guarda: - Senhor!
Aron: - Sim?
Guarda: - O rei e o príncipe de
Maska o aguardam na entrada.
Aron: - O rei de Maska? Ele não me
informou nada.
Guarda: - Disseram que é uma coisa
de família. Querem conversar com o senhor.
Aron: - Certo. Estou indo.
Aron vai ao encontro do tal rei,
enquanto isso a serviçal continua a procura de Mayume. Depois de um tempo ela
consegue vela no jardim.
Serviçal: - Alteza?
Mayume: - O que quer?
Serviçal: - Vossa majestade pediu
para você entrar e se banhar.
Mayume: - Não quero.
Serviçal: - É algo que eu possa
ajuda-la?
Mayume: - Hã?
Serviçal: - Parece que você já esta
com problemas, certo?
Mayume: - Um pouco...
Serviçal: - Seja lá o que for. Acho
que você pode confiar em vossa majestade. Foi isso que eu fiz quando te
entreguei para ele.
Mayume: - Eu não entendo. Não
entendo como as coisas ficaram assim!
Mayume começa a chorar novamente e
a serviçal á abraça quase chorando também.
Serviçal: - Tudo bem. Tudo bem. Vai
ficar tudo bem.
Mayume: - Tudo que eu queria...
tudo que eu queria era poder ficar com minha família, fica com minha mãe sem
ter nada que me diferenciasse de ninguém. Eu só queria ficar com você e com o
papai na vida que tínhamos á 12 anos atrás!
Capitulo
03
Serviçal: - Mayume... Desculpa. – Abraça forte. – Vamos,
você tem que tomar banho agora.
Mayume: - Mãe...
Serviçaç: - Vamos? ^^ Eu prometo que um dia isso acabara,
mas nos devemos muito a vossa majestade.
Mayume: - Certo...
Mayume: “Faz mais 12 anos. O pais enfrentou uma guerra como
essa varias e varias vezes. Como resultado muitas pessoas morreram, perderam
entes queridos ou suas casas. Aconteceu o mesmo com minha família. Meu pai, um
nobre que servia a família real foi lutar na guerra, eu e minha mãe ficamos
sozinha. Um dia perdemos tudo que tínhamos, meu pai pediu diretamente ao rei
para abrigar-nos, no começo ele rejeitou, mas depois que me viu...
Aron: - Quem é essa?
Pai: - Minha filha senhor.
Aron: - Sayro, essa garota é...
Sayro: - Senhor?
O rei levou meu pai e conversou com ele em segredo. Quando
voltaram tinham entrado em um acordo. Ele deixaria que ficássemos lá o tempo
que quisermos, mas havia algumas condições. Minha mãe trabalharia no palácio
como serviçal da princesa Mayume e eu...
Sayro: - Querida, sabemos muito pouco sobre a família real.
A filha única do Rei foi levada embora quando tinha 6 meses de idade.
Kaory (Mãe de Mayume): O que quer dizer, Sayro?
Sayro: - Por favor, deixe nossa filha no lugar da princesa.
Ela será bem cuidada, vivera de uma maneira que nunca poderíamos dar a ela.
Kaory: - O que você acha que ela é? Alem disso por que ela?
Sayro: - Meus antepassados... Eles pertenceram a família real.
Parece que todos os membros da família são muito parecidos entre si, e nossa
filha se parece com a falecida esposa do rei e a sua filha.
Kaory: - Mas...
Sayro: - Nós continuaremos vivendo juntos, como uma família.
Podemos dar uma vida melhor a ela.
Minha mãe concordou com isso, mas meu pai estava errado.
Depois que eu me tornei substituta da princesa Mayume nosso contato foi
quebrado, não podíamos mais ser família. Nunca mais... Teria felicidade assim.
As buscas pela princesa pararam algum tempo depois. O rei mantinha o segredo de
seu desaparecimento. Mas, como ninguém nunca tinha visto a princesa, diziam que
o rei havia a matado ou ela nunca existira, foi um momento difícil para todos.
E aqui estou eu agora. Me tornei Mayume, esqueci meu nome e minhas origens...”
Enquanto relembrava o passado Mayume entra no banheiro e
começa a se banhar.
Mayume: - Alem do rei e dos meus pais eles ninguém mais sabe
quem sou, ne...? – Mergulha na banheira. “Quem eu sou...? Provavelmente meus
pais não vão dizer, ne?” Levanta – Apesar de ter sangue real... Eu já não sou
mais Inuwashi, agora eu carrego sangue de um Seijo, sou uma simples águia sem
muita escolha de vida, aprisionada. Hitomi. Tão semelhante a mim...
Lembrança: “A filha única do Rei foi levada embora quando tinha
6 meses de idade.”
Mayume: - Poderia ser Hitomi a verdadeira Mayume?
Serviçal: - Vossa alteza. – Do outro lado da porta.
Mayume: - Sim?
Serviçal: - Vossa majestade está a lhe chamar para
cumprimentar o rei de Maska.
Mayume: - Já? Certo, certo. Já estou indo.
Enquanto Mayume troca de roupa Aron esta conversando com o
Rei.
Aron: - Bem vindo, Claros.
Claros: - Aron, á quanto tempo.
Aron: - O que tem a tratar comigo, Claros?
Claros: - Na verdade, vim falar de um acordo de paz que
nossos pais fizeram a 50 anos atrás.
Aron: - Sim, me lembro que ele falou de algo assim no
passado.
Claros: - Sim, era sobre uma tentativa de união dos dois
reinos para fazer um só.
Aron: - Meu pai não me deu muitos detalhes sobre isso. Como
pretende fazer algo assim? o povo pode não concordar.
Claros: - Esta tudo escrito nesses documentos. – Põe os
papeis sobre a mesa.
Alguém: - Papai. – Um menino entra pela porta e vai em
direção aos dois.
Aron: - E esse é seu filho?
Claros: - Sim, esse é Tairo. Ele é o filho da minha falecida
mulher.
Tairo: - É um prazer finalmente conhecê-lo vossa majestade.
Claros: - E aquela... – Olha para uma foto de Mayume
pendurada na parede.
Aron: - É minha filha. Mayume.
Claros: - É uma linda mulher. Se parece bastante com sua
falecida esposa. Não é meu filho?
Tairo: - Sim, muito linda. Ficarei imensamente feliz em
tê-la como esposa.
Aron: - O que?
Claros: - Foi o combinado pelos antigos reis. Quando um de
seus descendentes pudessem se casar entre si o acordo de paz seria firmado.
Aron: - Esta dizendo que Mayume esta prometida?!
Claus: - Se quiser não precisa aceitar isso. Mas que fique
claro que a guerra se tornara pior do que é agora.
Mayume: - Papai...
Mayume ouve a conversa dos reis, mas quando eles percebem já
é tarde demais, essa conversa será realmente verdade?
Capitulo
04
Mayume: - Que historia é essa
Papai?
Aron: - Mayume?!
Mayume: - Como assim? Prometida?
Claros: - Ah, essa é a pequena
herdeira?!
Aron: - Quieto, Claros! Mayume venha
comigo!!
Aron, segura o braço de Mayume e a
leva para detrás de uma parede.
Mayume: - O que é isso, papai?!
Que historia é essa?!
Aron: - Mayu, comporte-se.
Mayume: - Mayu coisa nenhuma. Eu
quero saber que historia de “prometida” é essa?!
Aron: - ...
Mayume: - Por favor, papai...
Aron: - Aparentemente... Meu pai
fez uma promessa ao antigo rei de Maska. Mayume, entenda, você pode salvar o
nosso reino da guerra e...
Mayume: - Não... Não. Eu não vou
fazer isso. – Chora.
Aron: - Entenda, Mayume, isso não
é pra agora, alem disso não será seu nome que estará no documento de casamento
e sim o de Mayume.
Mayume: - Mesmo assim, eu não
posso fazer nada. Eu não tenho nome ou identidade.
Aron: - Desculpe...
Mayume: - Papai, quando Mayume...
A verdadeira Mayume se foi... você acha que ela morreu?
Aron: -... Não comece com isso
novamente.
Mayume: - Eu não quero mais isso.
Enquanto eu estou aqui, vivendo essa vida, meu pai esta lutando na guerra a
ponto de morrer e minha mãe age como se não me conhecesse. Por favor, papai.
Deixe-me ir procurar Mayume novamente...
Claros: - Aron, o que esta
havendo? – Começa a chama-lo.
Aron: - Não é nada, Claros, eu
tive que explicar a situação a minha filha.
Mayume: - *sussurra* Não me chame
assim...
Aron: - O que?
Mayume sai correndo em direção ao
portão. Aron corre atrás dela, mas não consegue impedir que ela saia do
palácio.
Aron: - Rapido! Busquem-na. A
cidade esta cheia de guardas e soldados do inimigo.
Soltados: - Sim!
Todos saem correndo imediatamente,
deixando somente alguns cavaleiros para proteger a entrada do castelo. Ninguém
tem pistas de onde a princesa poderia esta. Ela simplesmente desapareceu. Mas
Mayume na verdade estava nos céus. Mayume nunca fora uma princesa, muito menos
tinha sangue de uma. Seu sangue, assim como o de seu pai, era o sangue de um
soldado real, um Seiju. Seijos possuíram um ancestral da família real, assim
como outras raças, no entanto, depois da mistura de sangue, perderam suas
origens e tem a habilidade de controlar a água, alem de possuírem lindas asas
azuis. Se alguém visse Mayume naquele momento, sem duvida saberia que ela nunca
fora uma princesa. Mayume desce antes que alguém a visse, mas assim que começa
a andar novamente pela cidade alguém lhe chama a atenção.
Alguém: - Ei, você.
Mayume: [continua parada, apenas
olha levemente para trás] “Um soldado? Não, esse não é um soldado do nosso
reino. É um inimigo...”
Soldado: - O que uma criança esta
fazendo aqui? Eu posso ser bonzinho e deixar você ir, tenho um filho e não
quero apontar minha arma pra você.
Mayume começa a andar devagar, mas
novamente ele chama a atenção dela.
Soldado: - Espere. Essas roupas...
Você é uma nobre?!
Mayume: “Droga, se ele descobri
que sou a princesa...”
Soldado: - Venha aqui.
Continua parada de costas.
Soldado: - Já disse pra vim aqui,
caramba!
Mayume: “Não tem jeito. Se eu fugi
agora ele vai me perseguir, se eu for com certeza serei morta. A única forma de
fugir é pelo céu, mas...”
Alguém: - Com licença... – Fala
com o soldado.
Soldado: - Quem é você? Camponesa?
Mayume se vira e vê que quem
estava lá era Hitomi.
Hitomi: - Essa menina é minha
onee-chan, poderia não machuca-la?
Soldado: - E você quer que eu
acredite nisso?!
Hitomi: - Minha onee-chan estava
em uma audiência para uma peça de teatro, ela não conseguiu o papel e saiu
correndo. Eu sou a irmã mais nova dela.
Soldado: - Não brinque comigo,
essa garota esta usando um brasão do palácio no bracelete.
Hitomi: “Droga!” – Bem, se o plano
A não da certo...
Hitomi anda devagar em direção a
Mayume com um olhar triste em seu rosto, segura a mão de Mayume e olha nos
olhos dela.
Hitomi: - ... Vamos ao plano B
Hitomi sai correndo e puxa Mayume
junto. O saldado corre atrás das duas na esperança de conseguir pega-las.
Hitomi: - KO, AGORA!!
Ela grita para um menino que
estava escondido em um beco e o mesmo derruba vários caixotes na rua que voam
em cima do soldado (a rua era uma ladeira), e eles saem correndo enquanto
podem.
Depois de um tempo eles chegam a
uma casa, ate que era grande, mas estava abandonada.
Mayume: - [Sem ar] Hi... Hitomi...
O que...
Hitomi: - Francamente, quantas
vezes eu vou precisar te salvar?
Mayume: - Obrigado ^^
Hitomi: - Ah, cadê o Ko?!
Ko: - Aqui! – aparece correndo de
um outro cômodo. – Toma, nee-chan. – da um pedaço de pão para Mayume.
Mayume: - Obrigado... Ko, certo?
Hitomi: - O nome dele não é “Ko”
^^
Mayume: - Não?
Ko: - Hitomi nee-chan me deu esse
nome. ^^
Mayume: - Então... Como você se
chama, Ko-chan?
Ko: - Eu não sei.
Hitomi: - O Ko... perdeu a memória
a 4 anos atrás.
Mayume: - Como?
Hitomi: - A família dele eram,
aparentemente, nobres. Todos foram mortos na guerra que aconteceu a 4 ano
atrás. Eu encontrei o Ko nessa casa, ele estava escondido e com um ferimento na
cabeça. Sei que o sobre nome dele é Sakuko, era o nome que estava escrito nos
livros da família, mas não encontrei nada com o nome dele, então o chamo de Ko.
Mayume: - Por que “Ko”?
Hitomi: - Ko pode ser traduzido
como criança, e se colocarmos o “Sakuko” pode ser traduzido como pequena
criança ou criança pequena...
Mayume: - Entendo..
Ko: - A Hitomi nee-chan tem
cuidado de mim desde que eu tinha 4 anos ^^
Hitomi: - E você, mocinha? Por que
estava lá fora nessa chuva?? – Fala com ironia, como se estivesse imitando um
responsável.
Mayume: - Bem...
Mayume explica tudo a Hitomi e ela
parece não acreditar no que ouviu.
Hitomi: - CASAMENTO?! Você e o
príncipe de Maska?!
Mayume: - Fala mais baixo, os
soldados podem ouvir >.<
Hitomi: - Inacreditável...
Mayume: - Depois que soube eu
corri sem pensar.
Hitomi: - Entendo.
Mayume: - Acho melhor eu ir.
Hitomi: - Hã? Já?
Mayume: - Acho melhor ir agora.
Não vou evitar isso correndo. Alem disso, se meu pai me pagar aqui vocês
estarão em encrenca.
Hitomi: - Certo... Bye bye, então
^^
Mayume: - Bye bye
Já durante a noite Mayume esta
deitada olhando para a janela ainda aberta do quarto quando uma pequena pedra
entra.
Mayume: - O que?
Ela vai ate a pedra e vê que tem
um bilhete amarrado nela.
“Venha ate o jardim oeste, estou
te esperando para conversarmos. Papai.”
Mayume: - Papai?
Mayume desse as escadas correndo,
vai ate o jardim e lá encontra um soldado.
Mayume: - Papai?
Soldado: - Venha cá Mayume, eu
estava te esperando ^^
Mayume: - PAPAI! – Mayume corre e
o abraça chorando.
Pai de Mayume: - Tudo bem, tudo
bem.
Mayume: - Pensei que não te veria
mais. Pensei que...
Pai de Mayume: - Jamais iria
embora sem me despedir.
Mayume: - Como esta? Se sente bem?
Tem se alimentado direito? Vamos eu vou te levar ate um quarto e...
Pai de Mayume:- Mayume. Eu não
irei ficar.
Mayume: - Por que? O que ouve?
Pai de Mayume: - Mayume... Eu...
preciso ir. Eu só queria poder te dizer adeus antes disso.
Mayume: - Não. Não, não. Eu não
vou deixar, papai! – abraça com força.
Pai de Mayume: - Por favor,
Mayume!
Mayume: - Por que? você é meu
pai...
Pai de Mayume: - Eu sou, por isso
tenho que ir. Eu prometo Mayume, nunca vou te esquecer.
Mayume: - Papai... – Mayume abaixa
a cabeça e continua a chorar.
Pai de Mayume: - Mayume... –
Coloca sua mão no rosto dela. – Quero dizer... Eu te amo e adeus... Michiru.
Mayume: - Michiru...?
O pai de Mayume, ou melhor,
Michiru, a solta e sai voando. Suas asas eram de um azul profundo, mas estavam
manchadas com um vermelho da cor da morte.
Capitulo
05
Mayume: - Papai!! Papai!!
Ela se abaixa e começa a chorar.
Tairo, que estava em um quarto no 2º andar do castelo, escuta Mayume chorando
muito. Ele olha pela janela e corre para o jardim.
Tairo: - Vossa alteza?!
Mayume não para de chorar,
enquanto isso Tairo se abaixa em frente a ela tentando entender o que esta
havendo. Sem saber o que esta acontecendo ele a abraça e esconde seu rosto
cheio de lagrimas. Mayume passa a noite chorando, quando acorda esta deitada em
sua cama e Aron estava sentado ao lado dela.
Mayume: - Aron...
Aron: - Já esta acordada?
Mayume: - Aron, o que aconteceu
com o papai?
Aron não diz nada, apenas abaixa a
cabeça.
Mayume: - Sei...
Aron: - Sinto muito, Mayume.
Mayume: - Tudo bem.
Aron: - Acho que você deveria
agradecer ao Tairo, ele passou a noite toda lá fora com você.
Mayume: - Depois eu faço isso. –
Se levanta.
Aron: - É melhor você continuar
dormindo.
Mayume: - Estou bem.
Mayume vai ate a varanda e abre a
cortina. Quando ela olha para a cidade vê que tudo esta destruído e parecia um
campo de batalha.
Mayume: - Aron, o que é isso?
Aron: - ...
Mayume: - Responda-me!
Aron: - As coisas estão piorando,
Mayume. Isso era de se esperar.
Mayume: - E o senhor continua
aqui?!
Aron: - O que podemos fazer?!
Mayume: - Qualquer coisa! Mas
deixar as coisas chegarem a isso é...
Aron: - Não podemos fazer nada.
Mayume:- Se... Se esse reino criar
um laço com Maska, tudo isso acabaria?
Aron: - Provavelmente nos daria
uma grande vantagem.
Mayume: - Então faremos isso.
Aron: - Você ira aceitar o
casamento.
Mayume: - Claro que não!
Aron: - Então...
Mayume: - Irei trazer de volta a
verdadeira Mayume.
Aron: - Mayu!!
Mayume: - Eu irei, papai. Não
importa o que diga.
Aron: - Aqui você é minha filha,
não posso permitir.
Mayume: - Papai, originalmente
minha missão nesse reino era servir a sua família. Eu só estou cumprindo meu
papel.
Aron: - Mayume... – Ele olha
fixamente para ela. – Tudo bem. Mas com uma condição.
Mayume: - Condição?
Enquanto isso, Hitomi esta
correndo no meio do tumulto da cidade.
Hitomi: - Droga, o que ta
havendo?!
Ela vai ate a casa onde ela e Ko
costumavam ficar, mas quando chega lá não o encontra.
Hitomi: - Ko!!!!
Hitomi anda ate o fundo da casa e
quando chega lá dá de cara com uma visão assustadora...
Tairo esta sentado na biblioteca
do palácio lendo um livro quando Mayume aparece.
Tairo: - Esta se sentindo melhor?
Mayume: - Obrigado.
Tairo: - O que?
Mayume: - Por ficar comigo,
obrigado.
Tairo: - Não foi nada. Me permita o
atrevimento, mas... O que aconteceu?
Mayume: - Uma pessoa muito
importante pra mim...
Tairo: - Morreu na guerra?
Mayume não diz mais nada, apenas
acena com a cabeça.
Tairo: Sei...
Uma serviçal entra.
Serviçal: - Vossa alteza, Tairo.
Tairo: - Sim?
Serviçal: - Um cavaleiro esta no
portão de entrada. Ele procura pelo senhor.
Tairo: - Cavaleiro? Tem o nome?
Serviçal: - Não, me perdoe. Mas
ele é jovem, tem cabelos escuros e esta usando um medalhão dourado no peito.
Parece ser um importante general...
Tairo: - Ryuk. Leve-me ate ele.
Serviçal: - Certo. Siga-me, por
favor.
Tairo: - Certo. Continuamos nossa
conversa depois, Mayume.
Tairo anda ate o portão de entrada
e vê um menino que não parecia ter mais de 19 anos, estava com as roupas
rasgadas e vestia uma armadura no peito.
Tairo: - Ryuk, finalmente!
Ryuk: - Também to feliz em vê-lo
bem, alteza. ^-^
Tairo: - E então, como foi?
Ryuk: - Nada bom, temos que
conseguir logo a aliança.
Tairo: - Não posso força-la a
nada.
Ryuk: - Entendo...
Os dois entram e ficam mais um
tempo conversando, depois de alguns minutos Mayume passa cercada por vários
cervos.
Tairo: - O que esta havendo?
Mayume!!
Mayume olha para ele, mas continua
andando. Ele a segue ate o lado de fora.
Tairo: - Mayume, o que...
Mayume: - Tenho algo a fazer.
Tairo: - Onde vai?
Mayume: - Tem algo que eu preciso
encontrar. Ou melhor, alguém.
Tairo: - Você não esta deixando
nada claro. Explique-se.
Mayume: - Não lhe devo
explicações.
Tairo: - Você é minha prometida,
eu preciso saber onde vai.
Mayume: - Vou procurar alguém que pode
ser a única que pode desfazer isso.
Tairo: - Mayume...
Mayume coloca uma bolsa que estava
com dinheiro e um pouco de comida e roupas, não era muita coisa, e sobre no
cavalo.
Tairo: - Eu vou com você.
Mayume: - Hã?!
Tairo: - Eu vou com você!
Mayume: - Fique quieto, eu posso
ir sozinha.
Nesse momento, Mayume lembra-se do
que o pai dela havia dito. Ele disse que Mayume só poderia ir se alguém fosse
com ela, ela não iria sair dali sozinha.
Mayume: - Tudo bem, mas não ache
que eu faço isso porque quero.
Tairo: - Certo, Ryuk.
Ryuk: - Sim.
Tairo: - Nossas coisas.
Mayume: - Ei, eu disse que você
podia ir.
Tairo: - Ryuk é meu braço direito,
minha espada, ele tem que ir comigo.
Mayume: - Nossa, que droga.
Enquanto eles arrumam as coisas
Mayume vê alguém de cabeça baixa subindo as escada do palácio.
Mayume: - Hitomi?
Começa a chover de uma hora pra
outra, Hitomi esta de cabeça baixa e não mostra expressão alguma. Suas roupas
estavam rasgadas e ela parecia não esta muito bem. Seja lá o que tenha
acontecido com ela, não foi boa coisa...
Capitulo
06
Mayume: - O que houve, Hitomi?!
Hitomi: - Leve-me com você.
Mayume: - Hã?
Hitomi: - Me leve com você, por
favor!
Mayume: - Hitomi... Se quer mesmo
ir deve ter um motivo... Não tem problema... E eu me sentirei mais segura se
você estiver junto comigo.
Tairo: - Mas eu também vou.
Mayume: - É justamente por isso
que eu não me sinto segura... Mas, Hitomi, e o Ko?
Hitomi: - Ele ficara bem... –
Abaixa a cabeça.
Mayume: - Mesmo?
Hitomi: - Mas como eu vou? Posso
ir com você?
Mayume: - Ah... – Mayume olha para
um dos serviçais que estava a lado dela. – Pode pegar outro cavalo para ela?
Hitomi: - Ah, não precisa de
tanto.
Mayume: - Sem problema.
O Serviçal trás o cavalo para
Hitomi, quando todos estão prontos eles começam a sair.
Tairo: - Mas... O que exatamente
estamos procurando.
Mayume: - Uma pessoa.
Tairo: - Quem?
Mayume: - Não importa. Apenas
temos que acha-la rápido.
Tairo: - Certo...
Ryuk: - Mas, vossa alteza, você
sabe pelo menos por onde começar?
Mayume: - Não me faça perguntas
difíceis, serviçal!!
Ryuk: - T-Tá
Eles vão embora, ninguém fala
muito, quando começa a anoitecer eles resovem parar um pouco, eles já tinham
saído do limite do reino, mas com sorte conseguiram parar em uma cidade
próxima.
Mayume: - Tairo e Ryuk, vocês
podem procurar algo para comermos?
Tairo: - Certo...
Ryuk: - E vocês? O que vão fazer?
Mayume: - Procurar algum lugar
para dormi.
Tairo: - Certo, vamos, Ryuk.
Ryuk: - Ok.
Os quatro se separam, Rairo e Ryuk
vão para um lado e Mayume e Hitomi para o outro. Depois de um tempo Hitomi e
Mayume encontram um local para que eles ficassem. Era um lugar pequeno, mas
daria certo, ate porque tinham dois quartos diferentes.
Hitomi: - E agora? O que fazemos?
Mayume: - Acho que devemos
procura-los...
Hitomi: - Faz ideia de onde eles
estão?
Mayume: - Quem me dera. -.-
Mayume e Hitomi começam a andar
sem rumo pela pequena cidade. Elas olham por algumas ruas, mas nada de
encontrar os dois. Elas caminham por mais um tempo, Hitomi vê uma loja de
brinquedos do outro lado da rua.
Hitomi: - Isso... Me lembra o
Ko...
Mayume: - Por falar nisso... Onde
ele esta Hitomi?
Hitomi: - Ele... Ei, Mayume, eu
vou dar uma olhada lá, ok?
Mayume: - Certo...
Hitomi corre para o outro lado da
rua e começa a olhar as vitrines, no outro lado Mayume continua olhando as
coisas a sua volta. De repente Hitomi é puxada para dentro de um beco escuro e
grita. Mayume tenta correr para lá, mas alguém a segura e a puxa para dentro de
outro beco também. Ambas somem no meio da estrada vazia.
Continua...
Nenhum comentário:
Postar um comentário